O que é a Terapia Reencarnacionista ?
A Terapia Reencarnacionista surgiu como uma moderna
Escola, que agrega a Reencarnação, e visa ajudar a todos nós a
mudarmos a visão que temos da nossa infância e dos fatos/pessoas/situações da
nossa vida para a visão que o nosso Espírito e os nossos Mentores Espirituais
têm a esse respeito. É o que chamamos “versão-persona” X “Versão-Espírito”.
Esse é o modus operandi da Terapia Reencarnacionista e, por isso, requer
um tratamento de alguns meses ou anos, de consultas semanais, a cada 10 dias ou
quinzenais e algumas sessões de Regressão, que, como as “Sessões de Telão no
período intervidas”, os nossos Mentores nos mostram as vidas passadas que Eles
entendem devemos recordar e/ou nos desligarmos delas. As nossas Regressões
abarcam vidas passadas e os períodos intervidas subsequentes, onde podemos
perceber como somos diferentes quando estamos aqui na Terra e quando voltamos
para “Casa”.
A Terapia Reencarnacionista, baseada na
Reencarnação, é uma nova Escola de Terrapia e a diferença fundamental entre
ela e as demais Escolas Terapêutica é que a Reencarnação é o seu elemento
básico e a partir daí é que o tratamento estrutura-se. Ela iniciou em
1996, em Porto Alegre, e atualmente conta com Curso de Formação em 12 estados
do Brasil, ministrado por 32 Ministrantes de Curso, cerca de 1.500
terapeutas formados atuando em mais de 100 cidades do Brasil.
Os seus pilares são:
1. A mudança da “versão-persona” para a
“Versão-Espírito”, em que o comando dos nossos pensamentos vai, gradativamente,
passando do nosso ego para o nosso Eu Superior. Essa é a principal finalidade
do nosso Tratamento, começarmos a pensar mais como um Espírito do que como um
personagem.
2. A Personalidade Congênita (padrão
comportamental similar ao atual, que viemos revelando há várias encarnações) e
onde encontramos a nossa proposta de Reforma Íntima.
3. Relembrar para o que reencarnamos, a nossa
programação pré-reencarnatória, e iniciarmos ou intensificamos uma verdadeira
Reforma Íntima, para oportunizarmos um real aproveitamento dessa atual
encarnação, o que geralmente não vem acontecendo há séculos ou milhares de
anos.
4. A busca de resgate com antigos desafetos,
através de uma releitura de nossa infância (baseada no “Por quê?” e “Para quê?”
e o que nossos Mentores possam ir nos mostrando nas sessões de Regressão.
Essa nova terapia nasceu com a finalidade de
trazer à uma possibilidade de expansão nunca antes
imaginada. A Reencarnação é agregada aos conceitos atuais, criando uma nova maneira de encarar os conflitos de todos nós. A
infância deixa de ser considerada o início da vida e passa a ser vista como a
continuação de nossa vida eterna; a nossa família não é mais um conjunto de
pessoas que se uniram ao acaso por laços afetivos e, sim, um agrupamento de
Espíritos unidos por laços kármicos, as situações que vamos encontrando no
decorrer da vida não são aleatórias e, sim, reflexos, consequências,
decorrências de nossos atos passados, necessidades para nosso projeto evolutivo
espiritual.
A terapia atual, herdeira de uma concepção
religiosa não reencarnacionista, oriunda do II Concílio de Constantinopla de
553 d.C., enxerga a nossa vida apenas desde a infância e, por isso, limita seu
campo de ação a uma fração mínima da nossa existência. Ela trabalha com um
conceito equivocado que é a Formação da Personalidade, pois afirma que não
existíamos antes. Considera, então, que nossas características de personalidade
originam-se lá no “inicio da vida”, bem como nossos sentimentos negativos, pela
conjunção de fatores genéticos, hereditários e ambientais. Tudo originou-se lá,
obrigatoriamente, pois nada havia antes. Mas e as nossas encarnações passadas?
Na nossa vida encarnada anterior não tínhamos uma personalidade? Evidentemente
que sim, então não é razoável e de bom senso pensar que somos a continuação
daquele que fomos nessa vida anterior à atual? Isso derruba o conceito de
Formação de Personalidade e cria um outro conceito, revolucionário,
evolucionista, clarificador, o de Personalidade Congênita, um dos pilares
básicos da Terapia Reencarnacionista. E nossos familiares, nosso pai,
nossa mãe, nossos irmãos e demais parentes?
Dentro dos princípios reencarnacionistas sabemos
que somos Espíritos ligados por cordões energéticos de afinidade e de
divergência. Esses cordões é que regem a nossa aproximação e isso explica as
simpatias e as antipatias entre familiares, até mesmo ódios e aversões. E por
que nos aproximamos novamente? No caso da afinidade, para continuarmos juntos
em um projeto de amizade, de um trabalho em conjunto, no caso da divergência,
para fazermos as pazes, nos harmonizarmos, nos amarmos. E essa última questão é
um dos principais assuntos nas consultas de Terapia Reencarnacionista,
quando tratamos conflitos entre pais e filhos e entre irmãos. Agregando a Reencarnação
ao conhecimento atual cria-se uma nova concepção, baseada na nossa vida eterna, na
nossa busca de evolução espiritual, de purificação.
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