APOMETRIA ESTELAR - Uma terapia para toda a família.
"A verdadeira família é aquela unida pelo espírito e não pelo sangue".

Esta terapia inclui seus ancestrais e seus descendentes.






domingo, 6 de março de 2016

TVP



O que é a Terapia Reencarnacionista ?

A Terapia Reencarnacionista surgiu como uma moderna Escola, que agrega a Reencarnação, e visa ajudar a todos nós a mudarmos a visão que temos da nossa infância e dos fatos/pessoas/situações da nossa vida para a visão que o nosso Espírito e os nossos Mentores Espirituais têm a esse respeito. É o que chamamos “versão-persona” X “Versão-Espírito”. Esse é o modus operandi da Terapia Reencarnacionista e, por isso, requer um tratamento de alguns meses ou anos, de consultas semanais, a cada 10 dias ou quinzenais e algumas sessões de Regressão, que, como as “Sessões de Telão no período intervidas”, os nossos Mentores nos mostram as vidas passadas que Eles entendem devemos recordar e/ou nos desligarmos delas. As nossas Regressões abarcam vidas passadas e os períodos intervidas subsequentes, onde podemos perceber como somos diferentes quando estamos aqui na Terra e quando voltamos para “Casa”.
A Terapia Reencarnacionista, baseada na Reencarnação, é uma nova Escola de Terrapia e a diferença fundamental entre ela e as demais Escolas Terapêutica é que a Reencarnação é o seu elemento básico e a partir daí é que o tratamento estrutura-se. Ela iniciou em 1996, em Porto Alegre, e atualmente conta com Curso de Formação em 12 estados do Brasil, ministrado por 32 Ministrantes de Curso, cerca de 1.500 terapeutas formados atuando em mais de 100 cidades do Brasil.
Os seus pilares são:
1.      A mudança da “versão-persona” para a “Versão-Espírito”, em que o comando dos nossos pensamentos vai, gradativamente, passando do nosso ego para o nosso Eu Superior. Essa é a principal finalidade do nosso Tratamento, começarmos a pensar mais como um Espírito do que como um personagem.
2.     A Personalidade Congênita (padrão comportamental similar ao atual, que viemos revelando há várias encarnações) e onde encontramos a nossa proposta de Reforma Íntima.
3.     Relembrar para o que reencarnamos, a nossa programação pré-reencarnatória, e iniciarmos ou intensificamos uma verdadeira Reforma Íntima, para oportunizarmos um real aproveitamento dessa atual encarnação, o que geralmente não vem acontecendo há séculos ou milhares de anos.
4.     A busca de resgate com antigos desafetos, através de uma releitura de nossa infância (baseada no “Por quê?” e “Para quê?” e o que nossos Mentores possam ir nos mostrando nas sessões de Regressão.
Essa nova terapia nasceu com a finalidade de trazer à  uma possibilidade de expansão nunca antes imaginada. A Reencarnação é agregada aos conceitos atuais, criando uma nova maneira de encarar os conflitos de todos nós. A infância deixa de ser considerada o início da vida e passa a ser vista como a continuação de nossa vida eterna; a nossa família não é mais um conjunto de pessoas que se uniram ao acaso por laços afetivos e, sim, um agrupamento de Espíritos unidos por laços kármicos, as situações que vamos encontrando no decorrer da vida não são aleatórias e, sim, reflexos, consequências, decorrências de nossos atos passados, necessidades para nosso projeto evolutivo espiritual.
A terapia atual, herdeira de uma concepção religiosa não reencarnacionista, oriunda do II Concílio de Constantinopla de 553 d.C., enxerga a nossa vida apenas desde a infância e, por isso, limita seu campo de ação a uma fração mínima da nossa existência. Ela trabalha com um conceito equivocado que é a Formação da Personalidade, pois afirma que não existíamos antes. Considera, então, que nossas características de personalidade originam-se lá no “inicio da vida”, bem como nossos sentimentos negativos, pela conjunção de fatores genéticos, hereditários e ambientais. Tudo originou-se lá, obrigatoriamente, pois nada havia antes. Mas e as nossas encarnações passadas? Na nossa vida encarnada anterior não tínhamos uma personalidade? Evidentemente que sim, então não é razoável e de bom senso pensar que somos a continuação daquele que fomos nessa vida anterior à atual? Isso derruba o conceito de Formação de Personalidade e cria um outro conceito, revolucionário, evolucionista, clarificador, o de Personalidade Congênita, um dos pilares básicos da Terapia Reencarnacionista. E nossos familiares, nosso pai, nossa mãe, nossos irmãos e demais parentes?
Dentro dos princípios reencarnacionistas sabemos que somos Espíritos ligados por cordões energéticos de afinidade e de divergência. Esses cordões é que regem a nossa aproximação e isso explica as simpatias e as antipatias entre familiares, até mesmo ódios e aversões. E por que nos aproximamos novamente? No caso da afinidade, para continuarmos juntos em um projeto de amizade, de um trabalho em conjunto, no caso da divergência, para fazermos as pazes, nos harmonizarmos, nos amarmos. E essa última questão é um dos principais assuntos nas consultas de Terapia Reencarnacionista, quando tratamos conflitos entre pais e filhos e entre irmãos. Agregando a Reencarnação ao conhecimento atual cria-se uma nova concepção, baseada na nossa vida eterna, na nossa busca de evolução espiritual, de purificação.
 
 

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